O art. 74 da CLT prevê que todas as empresas com mais de 20 funcionários devem manter o registro de ponto atualizado. Nessa ótica, a conformidade legal de milhares de organizações brasileiras depende da precisão no controle da jornada de trabalho.
Ainda, para além dos preceitos legais, ano após ano a gestão do ponto também se mostra essencial para a preservação e desenvolvimento dos lucros, uma vez que os registros de hora são importantes para obter indicadores de produtividade.
Sendo assim, não acompanhar adequadamente o ponto dos funcionários pode fazer com que o negócio responda a penalidades na esfera jurídica e, também, com que perca dinheiro por permanecer investindo em profissionais improdutivos.
Pensando nisso, hoje elencamos os 4 erros mais comuns na gestão do ponto eletrônico e como um sistema de gestão integrada ajuda a sua empresa a evitá-los. Siga a leitura e confira como tornar a sua administração mais eficiente!
4 erros frequentes na gestão de ponto eletrônico
Já há alguns anos, muitas organizações têm migrado a fiscalização da jornada de trabalho para o meio eletrônico o que, embora mais eficiente do que o registro no papel, coloca o negócio em risco quando os seguintes erros estão presentes:
1. Uso de planilhas manuais para o registro
Quando o ponto é controlado pelo computador, mas em planilhas manuais, como as de Excel, organizadas por funcionários, não há como comprovar a consistência dos dados, já que as informações podem estar erradas em razão de falhas humanas.
Além disso, nesses casos é comum que se percam registros sobre a contabilização das horas extras, o que sem integração entre DP e RH tende a resultar em desacordos na folha de pagamento dos colaboradores.
2. Falta de auditorias regulares
Outra lacuna frequente é a ausência de auditorias periódicas sobre os dados manualmente adicionados às tabelas. Nessa situação, a empresa fica vulnerável aos casos de processos trabalhistas e de fiscalizações da Justiça do Trabalho.
Tal fato se deve à falta de processos regulares que atestem a conformidade dos dados, o que, em ocasiões onde é contestada a procedência do que está informado, o resguardo que a organização possui é frágil.
3. Ausência de integração entre ponto e folha de pagamento
Se o ponto e folha não estão integrados, além do já mencionado equívoco que pode acontecer em relação à tradução das horas extras trabalhadas em remuneração adicional, há ainda a possibilidade de esquecer-se de descontos aplicáveis.
Por exemplo, imagine que um funcionário faltou a um dia de trabalho e que este dia precise ser descontado.
Sem gestão integrada do ponto eletrônico, pode ser que a administração da empresa não faça a dedução do período não trabalhado, o que quando acontece com mais de um funcionário, representa uma brecha grande no caixa do negócio.
4. Desatenção à legislação trabalhista
Outro erro que comumente leva à imprecisão na gestão do ponto eletrônico é não acompanhar as atualizações da legislação, já que isto tende a fazer com que a organização passe a ter lançamentos sem conformidade trabalhista.
Lembre-se que novas resoluções trabalhistas são publicadas todos os anos, e que costumam trazer especificidades em relação ao modelo de registro de ponto que é aceito em relação à área de atuação da empresa.
Quais são as principais consequências das falhas no ponto eletrônico?
É importante reforçar que os erros na gestão e na implantação do ponto eletrônico não afetam apenas o controle de jornada, mas geram reflexos em toda a empresa.
Ao passo que a falta de precisão nos registros abre espaço para inconsistências, a organização passa a estar mais vulnerável a autuações legais, o que pode resultar em prejuízos financeiros e, ainda, prejudicar a reputação da empresa no mercado.
Somado a isso, quando as horas são mal contabilizadas e a folha de pagamento é comprometida, aumenta a insatisfação entre os colaboradores, fato que quanto mais se repete, mais impacta de modo negativo na produtividade e no clima organizacional.
Como um sistema integrado refina a sua gestão de ponto?
Sistemas de software voltados para as demandas da Gestão de Pessoas, como ponto eletrônico, folha de pagamento e e-Social, são cada vez mais utilizados no Brasil, já que tornam as rotinas das empresas mais produtivas e seguras graças à:
- Centralização do ponto e integração com a folha de pagamento
Um sistema robusto elimina a necessidade de controles paralelos e conecta automaticamente as marcações de ponto à folha, o que garante a precisão dos cálculos e mitiga a ocorrência de falhas que gerariam inconsistência nos registros.
- Automatização dos cálculos de jornada e remuneração
Horas extras, adicionais noturnos, descontos por faltas e atrasos são processados com agilidade, o que protege o caixa da empresa e traz confiança aos colaboradores quanto à exatidão da remuneração recebida.
- Alertas automáticos para as solicitações dos colaboradores
Licenças médicas e férias podem ser registradas pelo colaborador no sistema, que integra os pedidos ao controle da jornada. Assim, são evitados esquecimentos que impactariam nas horas e no fechamento da folha.
- Conformidade legal garantida
No sistema, a empresa se mantém em conformidade com a legislação trabalhista, já que a plataforma passa por atualizações automáticas conforme as novas normas entram em vigor.
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Em mais de 50 anos desenvolvendo soluções empresariais, a SISPRO já recebeu centenas de relatos de clientes atestando que a automação do controle do ponto eletrônico é a melhor via para garantir o sucesso dessa tarefa.
Assim, ao garantir precisão no cálculo de horas e no pagamento do trabalhador, a modernização fortalece o clima organizacional e eleva os resultados.
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