Outro dia, tive a oportunidade de assistir a uma palestra do Roberto Suguihara, diretor financeiro da Sasazaki. De origem oriental, Roberto é um exemplo de que a timidez não é um impeditivo para influenciar as pessoas. O que importa são suas convicções, seu caráter. Qualquer líder, mobilizado internamente por uma grande paixão, pode se tornar cativante. Prova também disso é a liderança informal que influencia os bastidores e, portanto, a motivação das equipes.
Em meu mais recente livro,“Reiventando a Liderança”, apresento diagnósticos realizados em grandes empresas. Os resultados demonstram que, no fundo, as pessoas apreciam a integridade, a coerência. Abominam, ao contrário, o famoso Walk the talk: você diz uma coisa, faz outra e seu discurso cai no vazio.
As equipes, com certeza, se ressentem, sobretudo, da falta de diálogo e sensibilidade no ambiente de trabalho. Por isso, valorize e reforce a “conversa – “olho no olho”. Ela funciona como uma argamassa unificadora de propósitos que inspira relações mais saudáveis e o melhor das equipes.
Fonte: Casa Com
