É de conhecimento geral que trâmites que fogem do âmbito civil passam a ser mediados pelo Estado, mais especificamente, pelos órgãos que executam o que é previsto na Lei e mediam os processos abertos pelos cidadãos.
Nesse viés, nosso artigo irá tratar sobre a petição e como a tecnologia a torna mais eficiente. Continue conosco para saber mais sobre como a tecnologia tem facilitado essa importante ação entre os cidadãos e as autoridades.
Mas afinal, o que é petição?
Peticionar sinaliza um pedido, em geral feito com o auxílio de advogados. Sempre que um grupo de indivíduos deseja solicitar algo a uma entidade pública, isso ocorre por meio de uma petição, que, popularmente, pode ser explicada como um grande “abaixo assinado”.
Nesse sentido, o instrumento é de extrema relevância, visto que exprime as necessidades dos cidadãos aos órgãos que podem saná-las.
Existem algumas diferenças entre as petições, em seguida, confira cada uma delas:
Petição inicial
É aquela que abre o processo. Quando existe algo acontecendo na esfera civil que não pode ser resolvido somente nesse contexto, é necessária a criação de um documento que sinalize ao órgão estatal capacitado a sua intervenção. Isso se faz por meio de uma petição inicial.
Petição intermediária
Ocorre durante o processo. Quando a demanda já está sendo processada pela entidade responsável, é possível que os cidadãos sinalizem novas demandas com vistas ao que já foi realizado. Nesse cenário, é desenvolvida uma petição intermediária.
Para esse instrumento, é importante destacar que existe um período estipulado, ou seja, sempre que o órgão emite respostas ao que foi sinalizado na petição inicial elas são acompanhadas de datas para réplicas da parte civil envolvida. Desse modo, é fundamental um bom acompanhamento de prazos.
Além disso, cabe ressaltar aqui que, em muitos casos, as petições são montadas do zero por um grupo de advogados ou partem de modelos online que o escritório utiliza.
No entanto, esses processos tem se tornado obsoletos para esse procedimento, podendo até mesmo prejudicar a imagem dos profissionais. Continue conosco e entenda o cenário!
A tecnologia e o setor jurídico
Desde 2006, a partir do sancionamento da Lei do Processo Eletrônico, já é formalizada a petição online. Isso pode não soar como surpresa para muitos, mas a verdade é que demonstra o quanto o Direito 4.0 (eletrônico, totalmente digital) não é uma realidade tão recente no país. A grande questão é que tal fato molda o comportamento dos clientes nos mais diversos seguimentos e, no jurídico, isso não é diferente. O que isso quer dizer?
Aqueles que contratam o serviço, esperam atenção porque, em razão da tecnologia, não contam mais com a possibilidade de os seus prestadores de serviço estarem envolvidos em processos burocráticos, sem tempo para respondê-los.
Em razão disso, gastar horas estruturando uma petição é prejudicial para um escritório ou advogado que visa uma estratégia competitiva no mercado. Ademais, os modelos online, que outrora se mostravam promissores, atualmente demandam edições que de igual modo roubam tempo. A solução? Tecnologia.
De acordo com a consultoria Gartner, até 2025, a expressividade do Direito 4.0 será triplicada, o que nos garante que será essencial se adequar às formas eficientes de execução das demandas para não se perder no mundo profissional.
Considerando esse contexto, continue nessa leitura para entender como a tecnologia pode tornar as suas petições mais eficazes!
Como fazer uma petição eficiente com a tecnologia
Atualmente, o Direito 4.0 permite que petições sejam realizadas de maneira extremamente eficiente. Isso ocorre porque o meio digital proporciona ferramentas que otimizam os processos manuais, como é o caso das de jurimetria, que são aquelas que auxiliam os advogados a entenderem melhor o posicionamento dos tribunais e dos juízes.
Além disso, existem diversos softwares especializados na automação de documentos, o que torna ainda mais fácil peticionar de maneira segura e ágil.
Mas, o que é ser eficiente nesse contexto?
É importante destacar que todos esses processos que colaboram para a velocidade das transações são eficazes porque permitem aos prestadores de serviço o foco no que realmente importa nesse momento: o cliente no centro.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Martha Gabriel, 78% das pessoas estão, na atualidade, dispostas a recomendar um trabalho que as tenha oferecido personalização.
A partir disso, é de extrema importância que os profissionais não se desgastem em processos que podem automatizar, como, por exemplo, a partir do emprego de boas práticas de gestão de contratos. Tudo isso com a finalidade de que tenham tempo disponível para desenvolver estratégias de bom atendimento e consequente retenção daqueles que os procuram.
A SISPRO colaborando para o seu sucesso
Em função de cada um desses pontos o Grupo SISPRO se empenha para oferecer aos seus parceiros soluções transformadoras. Desenvolvemos um software completo de gestão de contratos, que auxilia desde a minuta até o acompanhamento completo do ciclo contratual.
Nesse cenário, tendo todas as informações do negócio centralizadas e bem discriminadas no sistema digital, a empresa consegue saber de maneira bastante eficiente quando e como precisará elaborar uma petição. Assim, os nossos clientes estão sempre seguros de que terão tempo para o mais importante: os seus clientes.
Agora que além de saber mais sobre as petições você sabe também um pouco sobre a SISPRO, não pare por aí!
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