Gerenciamento de riscos: saiba como torná-lo eficiente em 5 passos

Os gestores devem ser proativos na administração de todos as áreas e aspectos do negócio. Nesse sentido, o gerenciamento de riscos se torna uma etapa estratégica em uma gestão bem-sucedida.

Quando desempenhada com eficiência, essa prática pode evitar muitas perdas e prejuízos financeiros, identificando falhas eventuais e minimizando (ou até mesmo eliminando) o impacto negativo de certos eventos.

Veja como tornar o seu gerenciamento de riscos mais eficiente em 5 passos!

1. Utilize um software avançado

Toda empresa necessita de um software para otimizar a sua gestão. No caso em particular do gerenciamento de riscos, os softwares armazenam os dados com total segurança e permitem a análise detalhada de todos eles, conforme os critérios mais aplicáveis ao perfil da empresa.

O controle e o acesso das informações proporcionados pelo software, bem como a integração que ele oferece entre os diversos departamentos, facilitam ao gestor a tomada das decisões mais acertadas. E tudo com base em dados mais precisos e seguros, capaz até mesmo de fazer projeções e simulações, a considerar um período ainda muito distante no futuro.

2. Classifique os riscos visualizados

Em suas operações e atividades, há riscos frequentes, mas há também aqueles efêmeros e outros perigos bastante pontuais. É oportuno categorizar as ameaças e contratempos, dando atenção àquilo que tem maior probabilidade de acontecer durante a trajetória de execução de um projeto ou processo.

Com esse cuidado, gestor e equipe serão mais vigilantes em momentos de maior vulnerabilidade.

3. Tenha planos de ações ágeis e práticos

Outra forma de tornar o gerenciamento de riscos mais eficiente é fazendo um planejamento aliado a práticas saudáveis de retificação e prevenção. Gerenciar riscos significa ter o máximo de controle sobre os erros, as falhas, os equívocos, os imprevistos, as possibilidades de perdas.

A melhor maneira de enfrentar e evitar os riscos é se antecipando a eles, traçando estratégias para quando eles vierem a ocorrer.

Por exemplo: é importante para qualquer empresa ter sempre à mão um segundo plano de ação para quando algum imprevisto acontecer — é uma forma de contornar o problema que reduz ou elimina perdas maiores.

4. Envolva toda a equipe

Em uma empresa, o trabalho conjunto é fundamental para qualquer etapa e para qualquer atividade. Um bom software ajuda a melhorar o nível de comunicação, o fluxo de informações e a integração de todos, mas é conveniente que os colaboradores estejam abertos para as mudanças. Eles precisam realmente se engajar e ter interesse em dar sua parcela de contribuição.

Na verdade, monitorar e evitar os riscos é um dever de todos, já que perdas e prejuízos para a empresa afetam a todos. Cada pessoa da equipe pode trabalhar de forma proativa, identificando falhas nos processos e evitando situações de risco, sempre que possível.

Os colaboradores poderão ajudar efetivamente o gestor a encontrar soluções para os diferentes problemas que são frequentes na empresa.

5. Monitore sempre

Além de contar com um software e com a ajuda de sua equipe, o gestor deve se comprometer a fazer um monitoramento constante de suas estratégias e planos, visando minimizar ou eliminar os possíveis riscos referentes a futuras ações.

Para realizar o correto gerenciamento de riscos, é fundamental ter mecanismos apropriados de acompanhamento e mensuração dos resultados, a fim de conferir até que ponto há um efetivo controle e prevenção dos riscos. Utilizar métricas para comparar resultados reais e metas propostas é uma forma de avaliar a eficiência do planejamento estratégico.

Se o monitoramento feito assegura que as possibilidades de risco estão contidas ou tendem a atenuar, o gestor pode confiar nos critérios usados em seu controle. Caso contrário, será preciso rever o método os recursos empregados, a fim de descobrir por que o gerenciamento não está dando certo.

Lembre sempre que o gerenciamento de riscos deve contemplar o ambiente interno e externo da empresa, considerando os riscos com fornecedores, com o mercado e com os clientes, sem os quais os processos internos perdem sua razão de ser.

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