Não cometa esses erros no inventário da sua empresa
Inventários são conhecidos como uma das grandes dificuldades quando o assunto é gestão patrimonial. Tal fato se deve à complexidade de reunir e atualizar informações, uma vez que um bom inventário contém todas as características técnicas dos bens que compõem o patrimônio do negócio.
Nesse cenário, quando a listagem dos itens é realizada de forma equivocada, o resultado são demonstrações contábeis não aprovadas pela auditoria e perdas financeiras que poderiam ter sido evitadas. Assim, é fundamental que haja precisão na contagem dos ativos.
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Neste blog post, separamos 4 erros que você deve ficar atento para não cometer na hora de realizar a listagem dos bens da sua empresa! Continue na leitura e confira!
4 erros que você não deve cometer no inventário da sua empresa
Na hora de gerenciar bens é costumeiro que ocorram equívocos, especialmente quando a empresa tem uma rotatividade de produtos muito intensa. No entanto, erros no inventário podem significar verdadeiros rombos financeiros para o negócio, de forma que devem ser evitados sempre que possível.
1. Compra mal planejada de produtos
A compra equivocada de produtos ocorre quando o gestor não tem o levantamento atualizado do fluxo de vendas e da rotatividade do estoque no último período. Logo, produtos de venda sazonal podem ser comprados, abarrotando o depósito com ativos que não terão saída nos meses seguintes.
Para evitar essa situação, é importante que as informações anteriores do inventário permaneçam atualizadas e com fácil acesso, garantindo que o gestor possa analisá-las antes de fazer compras.
2. Controle ineficiente de transferências
Acontece quando os registros de movimentação dos bens estão desatualizados, prejudicando o inventário com informações imprecisas sobre o patrimônio do negócio. Essa prática é comum em empresas que realizam o controle manual de bens transferidos, já que a listagem fica mais suscetível a erros por desatenção.
Por isso, para que tenham o controle preciso dos ativos, é importante que os gestores se atentem a meios mais modernos na hora de gerenciar transferências, a exemplo de softwares empresariais.
3. Falta de padronização no lançamento de dados
Quando os gestores não têm um processo que ofereça clareza de como realizar o inventário, o lançamento dos dados se torna despadronizado e, em geral, repleto de erros. A falta de padronização abre brechas para que faltem informações nos registros, culminando em demonstrações reprovadas pela auditoria.
Atualmente, para acabar com a despadronização, muitas empresas optam pelo uso de sistemas automatizados que uniformizam os registros. Assim, as chances de incorrer em problemas com o Fisco se reduzem consideravelmente.
4. Não investir em tecnologia
Em geral, negócios que operam no “modelo tradicional” resistem em aderir às tecnologias já disponíveis e aprovadas para gestão patrimonial. No entanto, insistir nisso é um grande erro, uma vez que no Brasil, 7 em cada 10 empresas já se utilizam de tecnologia para otimizar processos, segundo a Agência Brasil.
Nessa ótica, organizações que mantêm a gestão manual têm uma grande tendência a perderem expressividade em relação àquelas que já se utilizam da inovação para garantir mais eficiência aos registros.
Como um inventário eficiente ajuda a sua empresa a crescer
Integrar a gestão de bens a um software atualizado proporciona mais consistência sobre os ativos do negócio. Isso porque no software, o gestor tem acesso a informações sempre atualizadas e acessa de onde estiver dados para controle completo dos bens.
Assim, além de mitigar erros comuns, o uso da tecnologia garante mais assertividade na realização do inventário e menos riscos para as empresas.
Confira alguns benefícios da inovação no controle patrimonial:
- Praticidade para obter relatórios detalhados sobre o estoque
- Total conformidade das demonstrações fiscais e contábeis
- Nada de desperdício de dinheiro em compras infundadas
- Precisão completa de dados para guiar decisões assertivas
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