A sustentabilidade como regra

Os planejadores estratégicos devem buscar constantemente e também implementar novas tecnologias e métodos de gerenciamento para restaurar suas redes e responder ao mercado.

Sustentabilidade não é mais apenas um jargão. É uma regra. A indústria como um todo está tentando chegar a um acordo em relação às questões de sustentabilidade ambiental (esgotamento de recursos, poluição da água e do ar). Por enquanto, seus membros brigam individualmente com as dificuldades em encontrar uma vantagem comercial sustentável entre o aumento dos custos de entrada e as pressões descendentes no preço, problemas trabalhistas, especificações regulatórias complexas, aumento na concorrência e rápido aumento nas taxas de mudança. Como você pode posicionar a sua empresa para minimizar os riscos e aproveitar as oportunidades que surgirão da interação de todos esses fatores?

Se a sua meta é encontrar uma vantagem comercial sustentável em um mercado novo ou em mudança, qual é seu gatilho? É um sinal de demanda, uma nova relação do fornecedor, um compromisso ético, uma crença no potencial de uma nova fibra ou processo de acabamento? Não é nenhuma das anteriores ou é algo diferente? É quase certo não ter uma resposta pronta, no entanto, se for este o caso, chegou a hora de realizar uma análise de cadeia de valor.

Mesmo se tiver identificado seu gatilho, a mídia social externa está ajudando a superar a limitação sobre o que você não sabe sobre seus consumidores, e gera quantidades enormes de dados não estruturados que podem ser coletados e analisados. Também há aquilo que você não sabe sobre os gatilhos de produtividade para as equipes internas e as capacidades não exploradas dos parceiros da cadeia de fornecimento. A aplicação da tecnologia de mídia social para empresas ou fluxos de trabalho do canal pode ajudar a trazer essas incógnitas à luz e, assim, mostrar o que agrega valor, ou não, ao consumidor.

Vamos investigar os fatores que promovem a colaboração na cadeia de fornecimento, pois a colaboração é o caminho mais seguro para construir uma vantagem de negócio sustentável para todas as partes ao longo do tempo. Essencialmente, a colaboração requer a capacidade de compartilhar e interagir mediante dados críticos, de preferência em tempo real para que os parceiros possam sincronizar suas atividades. A sincronização estimula a inteligência do canal em acessar o produto correto e o serviço certo na cadeia de fornecimento para satisfazer o consumidor. Adotar uma abordagem de cadeia de valor não é apenas questão de facilitar o uso de tecnologias para comunicação, visibilidade, suporte para decisão, planejamento e interação. Isso demanda que as empresas de toda a cadeia de fornecimento também adotem as mudanças organizacionais e culturais que a acompanham.

Cada nível de colaboração gera valor pelos quatro determinantes críticos:

A capacidade colaborativa interna das equipes de gestão da empresa cresce na mesma proporção do nível da intensidade de colaboração. Conforme cresce a intensidade colaborativa, ela conduz o crescimento exponencial em infraestruturas técnicas e comerciais para criar e extrair valor, acelerando a inovação. Embora os processos comerciais conjuntos no canal de fornecimento sejam fundamentais para a criação de valor colaborativo, eles são apenas o início de muitas possibilidades de colaboração.

Os planejadores estratégicos devem buscar constantemente e também implementar novas tecnologias e métodos de gerenciamento para restaurar suas redes e responder ao mercado.

A cadeia de valor não é um conceito novo. Ele vem da tentativa de Michael Porter, em meados da década de 1980, de consolidar aspectos físicos e virtuais da cadeia de fornecimento para planejar objetivos. Porém, o termo está voltando à moda, porque, agora, como nos anos 1980, um grande número de tecnologias revolucionárias e possibilitadoras se tornaram disponíveis e acessíveis ao mesmo tempo em que o mercado consumidor está se recuperando de uma queda. Desta vez, o consumidor adquiriu a vantagem em muitos aspectos e o mercado se tornou global, diversificado e eletrônico. Os problemas de sustentabilidade ambiental que ainda nem estavam nas nossas telas nos anos 80 agora nos encaram.

Sua empresa possui uma postura de sustentabilidade? Comente sua experiência!

Por: Ana Paula Horemans

Fonte: administradores.com.br

Os planejadores estratégicos devem buscar constantemente e também implementar novas tecnologias e métodos de gerenciamento para restaurar suas redes e responder ao mercado.

Sustentabilidade não é mais apenas um jargão. É uma regra. A indústria como um todo está tentando chegar a um acordo em relação às questões de sustentabilidade ambiental (esgotamento de recursos, poluição da água e do ar). Por enquanto, seus membros brigam individualmente com as dificuldades em encontrar uma vantagem comercial sustentável entre o aumento dos custos de entrada e as pressões descendentes no preço, problemas trabalhistas, especificações regulatórias complexas, aumento na concorrência e rápido aumento nas taxas de mudança. Como você pode posicionar a sua empresa para minimizar os riscos e aproveitar as oportunidades que surgirão da interação de todos esses fatores?

Se a sua meta é encontrar uma vantagem comercial sustentável em um mercado novo ou em mudança, qual é seu gatilho? É um sinal de demanda, uma nova relação do fornecedor, um compromisso ético, uma crença no potencial de uma nova fibra ou processo de acabamento? Não é nenhuma das anteriores ou é algo diferente? É quase certo não ter uma resposta pronta, no entanto, se for este o caso, chegou a hora de realizar uma análise de cadeia de valor.

Mesmo se tiver identificado seu gatilho, a mídia social externa está ajudando a superar a limitação sobre o que você não sabe sobre seus consumidores, e gera quantidades enormes de dados não estruturados que podem ser coletados e analisados. Também há aquilo que você não sabe sobre os gatilhos de produtividade para as equipes internas e as capacidades não exploradas dos parceiros da cadeia de fornecimento. A aplicação da tecnologia de mídia social para empresas ou fluxos de trabalho do canal pode ajudar a trazer essas incógnitas à luz e, assim, mostrar o que agrega valor, ou não, ao consumidor.

Vamos investigar os fatores que promovem a colaboração na cadeia de fornecimento, pois a colaboração é o caminho mais seguro para construir uma vantagem de negócio sustentável para todas as partes ao longo do tempo. Essencialmente, a colaboração requer a capacidade de compartilhar e interagir mediante dados críticos, de preferência em tempo real para que os parceiros possam sincronizar suas atividades. A sincronização estimula a inteligência do canal em acessar o produto correto e o serviço certo na cadeia de fornecimento para satisfazer o consumidor. Adotar uma abordagem de cadeia de valor não é apenas questão de facilitar o uso de tecnologias para comunicação, visibilidade, suporte para decisão, planejamento e interação. Isso demanda que as empresas de toda a cadeia de fornecimento também adotem as mudanças organizacionais e culturais que a acompanham.

Cada nível de colaboração gera valor pelos quatro determinantes críticos:

A capacidade colaborativa interna das equipes de gestão da empresa cresce na mesma proporção do nível da intensidade de colaboração. Conforme cresce a intensidade colaborativa, ela conduz o crescimento exponencial em infraestruturas técnicas e comerciais para criar e extrair valor, acelerando a inovação. Embora os processos comerciais conjuntos no canal de fornecimento sejam fundamentais para a criação de valor colaborativo, eles são apenas o início de muitas possibilidades de colaboração.

Os planejadores estratégicos devem buscar constantemente e também implementar novas tecnologias e métodos de gerenciamento para restaurar suas redes e responder ao mercado.

A cadeia de valor não é um conceito novo. Ele vem da tentativa de Michael Porter, em meados da década de 1980, de consolidar aspectos físicos e virtuais da cadeia de fornecimento para planejar objetivos. Porém, o termo está voltando à moda, porque, agora, como nos anos 1980, um grande número de tecnologias revolucionárias e possibilitadoras se tornaram disponíveis e acessíveis ao mesmo tempo em que o mercado consumidor está se recuperando de uma queda. Desta vez, o consumidor adquiriu a vantagem em muitos aspectos e o mercado se tornou global, diversificado e eletrônico. Os problemas de sustentabilidade ambiental que ainda nem estavam nas nossas telas nos anos 80 agora nos encaram.

Sua empresa possui uma postura de sustentabilidade? Comente sua experiência!

Por: Ana Paula Horemans

Fonte: administradores.com.br

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