9ª Convenção de Contabilidade: Presidente do CFC anunciou proposta ao governo federal - SISPRO
4097
post-template-default,single,single-post,postid-4097,single-format-standard,ehf-footer,ehf-template-sispro,ehf-stylesheet-sispro-child,ajax_fade,page_not_loaded,,hide_top_bar_on_mobile_header,qode-child-theme-ver-1.0.0,qode-theme-ver-10.0,wpb-js-composer js-comp-ver-7.5,vc_responsive,elementor-default,elementor-kit-23911
 
Blog

9ª Convenção de Contabilidade: Presidente do CFC anunciou proposta ao governo federal

9ª Convenção de Contabilidade: Presidente do CFC anunciou proposta ao governo federal

Por Honéia Vaz

Ainda neste 2013: Ano da Contabilidade no Brasil, uma proposta a ser entregue à presidente Dilma Rousseff em dezembro provoca à mudança.

Nesta proposta está a “Contribuição da Classe Contábil para a Ética e Transparência das Contas Públicas”, estudo e alinhamento de propósitos que preveem o andamento de questões há muito emperradas (Reforma Tributária) e estabelecimento do Pacto Federativo, o modelo de prestação de contas de: entidades do Terceiro Setor, poder público em sua ampla abrangência e dos partidos em suas campanhas eleitorais.

O anúncio foi feito pelo presidente do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), Juarez Domingos Carneiro, na 9ª Convenção Mato-Grossense de Contabilidade, realizada nos dias 3 e 4 desse mês. O evento contou ainda com o Fórum da Contabilidade e discussões em torno de ética, gestão pública, Sped, entre outros títulos que permeiam o cotidiano de todos nós, mas que deixamos os especialistas – os profissionais da Contabilidade – resolverem para nós.

Lembrando que a Contabilidade traz a informação necessária aos processos decisórios, Carneiro citou a importância também de os países se alinharem com as normais internacionais e destacou a necessidade de se rediscutir a Instrução Normativa 1.397 da Receita Federal, que “cria uma dupla contabilidade, significando um retrocesso, impactando negativamente os dois mundos: contábil e empresarial”.

O presidente do Conselho Regional de Contabilidade (CRCMT), Ivan Echeverria, esclareceu que a IN 1.397 obriga a dispor ao governo duas contabilidades – uma societária, outra fiscal, o que gera duplicidade de procedimentos – “desnecessários”, pontua.

Sobre a contabilidade na gestão pública, que ele define como “imprescindível a requerida transparência e responsabilidade fiscal – ambas assuntos de legislações – Echeverria acresce a vitalidade de iniciativas da sociedade organizada, a exemplo do Observatório Social (O.S) e cobranças de cada cidadão ao direito por mais e melhores serviços públicos. Inclusive o O.S é um dos braços que vem sendo encabeçado pelo CRCMT na capital mato-grossense, visando formar um grupo de trabalho (em andamento) que monitore as licitações públicas.

Fonte: Comunicação CFC  – 09/10/13