Você pesquisou por CRM - Página 10 de 11 - SISPRO
0
search,search-results,paged,paged-10,search-paged-10,ehf-footer,ehf-template-sispro,ehf-stylesheet-sispro-child,ajax_fade,page_not_loaded,,hide_top_bar_on_mobile_header,qode-child-theme-ver-1.0.0,qode-theme-ver-10.0,wpb-js-composer js-comp-ver-7.6,vc_responsive,elementor-default,elementor-kit-23911
 

Search

Aproximação entre desenvolvimento e TI, ao lado de conceitos de Agile e Lean, são a chave para empresa lidar melhor com exigências de mudanças constantes.

O ambiente corporativo está mudando em um ritmo cada vez mais frenético e as áreas de negócios esperam que o departamento de TI adapte seus aplicativos na mesma velocidade. Como isso nem sempre é possível, não é incomum ver outras áreas adquirindo soluções sem autorização da tecnologia da informação, o que coloca em risco toda a infraestrutura da empresa. Fica a dúvida: é possível que as aplicações estejam sempre atualizadas?

Nem todos os aplicativos têm os mesmos ciclos de atualização

Antes de tudo, vamos olhar para o portfólio de aplicativos. Nem todos têm os mesmos ciclos de atualização. Alguns, na verdade, precisam não mudar. O consultor norte-americano Geoffrey Moore propôs a divisão das soluções em dois grupos: "Sistemas de Registros" e "Sistemas de Engajamento". Adiciono o conceito de "Sistemas de Mudança":

1. Sistemas de registro: são aqueles como o ERP (Enterprise Resource Planning), voltados para a gestão da empresa: além de finanças, estão os de manufatura, CRM (Costumer Relationship Management) e gestão de pessoas. Eles têm de ser "corretos" e "integrados" para todos os dados serem consistentes e, historicamente, foram concebidos para serem preenchidos, independentemente da escolha dos usuários. É ideal que sejam estáveis, uma vez que registram a história da empresa, e têm suas versões atualizadas somente quando necessário, o que muitas vezes ocorre uma ou duas vezes por ano. Em diversas indústrias, inclusive, passam por normas regulatórias e de certificação, o que engessa ainda mais as atualizações.

2. Sistemas de engajamento: são voltados diretamente aos funcionários para "usos envolventes" - como e-mail, sistemas de colaboração, redes sociais e soluções de aprendizagem. A necessidade de adaptar o sistema caminha conforme as transformações do mercado e de projetos, então, as atualizações são constantes. Pode-se argumentar que a ferramenta de e-mail deve ser adaptada com menos frequência do que os sistemas de colaboração, e isso provavelmente é verdade, mas, mesmo assim, há mudanças com recorrência semanal a mensal.

3. Sistemas de mudança: cada vez mais o software faz parte dos produtos e serviços disponíveis no mercado. O mundo rapidamente se torna digital e, ao longo do último ano, várias empresas fizeram experimentos em todas as áreas. Departamentos de marketing criam variações de suas interações com clientes, separando-os em grupos para identificar qual oferece os melhores resultados de negócios; e, em sua busca de apps adequados para a Internet das Coisas, departamentos de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) experimentam formas de entregar experiência ao usuário. Esses são apenas alguns exemplos de como as novas tecnologias e a tendência de se tornar digital mudam a forma como as companhias fazem negócios e buscam oportunidades. A capacidade de adaptação rápida é muito importante para lidar com novos desafios e entregar ideias. Nesses casos, então, é preciso lidar com várias mudanças diariamente.

Se pensarmos que os departamentos de TI são adaptados para lidar as atualizações exigidas pelos estáticos sistemas de registro, é fácil concluir que são incapazes de responder às exigências dos outros dois, que são, exatamente, os que demandam novas abordagens com mais recorrência. Tudo precisa acontecer muito mais rápido, e isso inclui o tempo gasto do desenvolvimento à implantação. A questão é: como?

Crie uma cultura colaborativa

A metodologia Agile estimula essa interação, integrando programação e testes. Agora precisamos estender isso para as equipes de operações. Existem três caminhos que descrevem os valores e filosofias que guiam processos e práticas de DevOps (termo para Desenvolvedor e Operações, metodologia de desenvolvimento de software que explora a comunicação, colaboração e integração entre desenvolvedores de programas e profissionais de TI):

1. O primeiro caminho envolve o fluxo de trabalho em blocos, passando do desenvolvimento a operações de TI, e está focado em reduzir desperdícios no processo. Para maximizar os fluxos, é necessário produzir em pequenos lotes com intervalos - e defeitos nunca podem ser passados para frente. Isso demanda desenvolvimento, integração e implantação contínuas. É aqui que entram automação e o conceito de Lean, para redução de perdas no desenvolvimento.

2. O segundo caminho abrange o feedback rápido em todas as fases da cadeia, evitando que problemas aconteçam novamente ou permitindo sua rápida detecção e recuperação. Aqui o sistema Kanban, uso de sinalizações na linha de produção para controlar o fluxo, desempenha um papel importante. É preciso parar o processo quando algo falha e se concentrar na correção do problema antes de reiniciar as atividades.

3. O terceiro caminho implica a criação de uma cultura de fomento à experimentação contínua, o que exige assumir riscos e aprender com o sucesso e fracasso, entendendo que a repetição e prática são os pré-requisitos para a maestria. Tudo gira em volta da melhoria contínua.

Todos as três vias estão interligadas. É importante repassar o ciclo de desenvolvimento atual e, a cada passo, perguntar se essa etapa é realmente necessária.

Automatizar e padronizar

Quantas vezes os desenvolvedores reinventam a roda, ou recriam algo em outro lugar na organização? Muitas. Parte do retrabalho se justifica pelo "não foi inventado aqui", mas outra grande amostra está relacionado com a falta de saber o que existe no resto da empresa. A comunicação e governança devem ser claras para todos. Para isso, é importante definir normas e ter um comitê decidindo sobre a necessidade de criação de padrões. Se um desenvolvedor precisa de algo novo, recorre ao órgão de administração para explicar a necessidade. Esse processo normalmente elimina 90% das requisições. Também é possível automatizar a implantação e teste para os ciclos se tornarem mais curtos.

Todo esse processo requer uma mudança cultural, uma boa compreensão de todo o processo e colaboração entre as partes.

Sua empresa já possui uma cultura colaborativa para facilitar o processo de atualização das aplicações? Comente sua experiência!

Por: Christian Verstraete

Fonte: hp.itforum365.com.br

 

O departamento comercial é considerado o coração de toda empresa. Portanto, se a equipe de vendas não estiver bem estruturada e entrosada dentro desse processo, pode haver uma série de problemas que impactam na diminuição das vendas.

Gestores comerciais têm também o desafio diário de administrar várias equipes de vendas, compostas por profissionais de diferentes perfis. Além disso, é preciso saber lidar com clientes dos mais diversos segmentos, com prazos decisórios, processos de vendas, necessidades, poder de barganha e volume de compra diferentes entre si.

Observando este cenário, o grande desafio para os gestores em geral é saber organizar seu departamento comercial, visando ajudar o crescimento da empresa como um todo. Seguem abaixo três dicas que podem ajudar nesse momento:

Segmente a equipe

Como uma empresa pode atender clientes de diferentes segmentos, é preciso segmentar também sua equipe de vendas. Dessa forma, ela estará preparada para atender todos os tipos de negociação e processo comercial, capacitando os vendedores para atender cada perfil de clientes da melhor maneira possível.

Possibilitar a capacitação da equipe também é muito importante. O gestor precisa preparar o vendedor como um especialista no processo de vendas, fazendo com que conheça volume e periodicidade de compras, processo de tomada de decisão, valor, prazos e as necessidades de cada cliente. Assim, é possível aumentar a eficácia nos resultados de vendas em diferentes perfis de clientes, mercados e até mesmo regiões geográficas.

Organize processos comerciais

Depois de segmentar a equipe é preciso organizar os processos de vendas da empresa. Agora, seus colaboradores já estão prontos para usar o CRM que irá colaborar e organizar todos os trâmites comerciais. Para isso, é preciso: criar etapas personalizadas levando em consideração os processos decisórios de cada mercado; criar metas específicas para cada equipe de vendas, observando a demanda e necessidade de cada segmento atendido; planejar diferentes rotinas de trabalho; criar métricas de acompanhamento que assegurem que a meta geral será cumprida.

Crie estratégias de vendas

Ao capacitar os vendedores para serem “experts” em cada setor, a empresa mostra a preocupação em criar valor para os seus clientes. Eles identificam que acima de qualquer meta e objetivo de crescimento da sua empresa, a sua estratégia comercial está focada em auxiliá-los, a serem bem sucedidos e a superarem seus próprios desafios.

Quando seus clientes começarem a perceber toda a organização de sua equipe comercial e todo investimento que foi feito para melhorar o atendimento prestado a eles, sua empresa terá um grande diferencial no mercado, com valores agregados, por meio de uma equipe comercial preparada e bem gerenciada.

Sua empresa possui estratégias voltadas para melhoria em vendas? Deixe seu comentário!

Por: Gustavo Paulillo

Fonte: corporate.canaltech.com.br

Não é novidade que o volume de dados e informações disponíveis no mundo atual está explodindo. De acordo com o IDC, o mercado global de Big Data e Analytics, em 2015, irá atingir $125 bilhões de dólares. Em particular a área analítica para a "Internet das Coisas" (Internet of Things), está apresentando um crescimento anual expressivo de 30%. São dados gerados por sensores, máquinas e equipamentos, por exemplo, que nos fornecem muitas informações importantes para diagnóstico, monitoramento e criação de modelos preditivos.

Para a grande maioria das empresas, gerenciar seus dados sempre foi parte importante dos negócios. A novidade agora está na proporção, no escopo e na escala. Estamos trabalhando com volume, velocidade e variedade de dados jamais vistos antes. Extrair valor deste oceano de informações é um grande desafio. E ser capaz de separar o ouro da areia será o diferencial que irá definir ganhadores e perdedores.

Há não muito tempo, as empresas pensavam estar na vanguarda da tecnologia se pudessem aproveitar os dados transacionais de seus clientes para se comunicar de forma mais eficaz com eles.

Ao combinar um software CRM e ERP com outra aplicação de negócios, um profissional de marketing tinha tudo o que possivelmente precisaria saber sobre um cliente: Ou seja, histórico de compras (incluindo devoluções ou reembolsos), planos de serviços, registros de fidelidade, localização geográfica, demografia e taxa de rentabilidade do cliente.

Mas vale a pergunta: Embora esta informação histórica seja valiosa, ela representa, de fato uma completa representação do seu cliente?

Será que ela reflete as preferências dos seus clientes para além daquilo que você vende? Você sabe como seu cliente realmente se sente sobre a sua empresa e seus produtos e serviços? Você sabe onde mais seu cliente costuma comprar, para assim compreender plenamente sua concorrência?

Se você não pode responder sim para pelo menos uma dessas perguntas, então você pode não conhecer o seu cliente tanto quanto imagina e não está, realmente, explorando os dados em suas diversas dimensões.

Em outras palavras: se não tiver a dimensão múltipla do cliente fica praticamente impossível traçar o mapa do seu comportamento atual e futuro para sincronizar estas tendências com o modelo de ofertas e converter informação em vendas.

As vantagens do "Big Data"

Atualmente, entender e usar as vantagens do "Big Data" passou, portanto, a ser uma exigência obrigatória para obter informações do cliente, do mercado e do negócio. Resolver grandes questões de marketing, como, por exemplo, identificar os segmentos que compõem o mercado em um contexto dinâmico e altamente veloz é, sem dúvida, um dos pontos que demandam a articulação de Big Data. O mesmo vale para a identificação de mercados ou clientes mais atrativos, que exige coleta mais eficiente e análise muito mais profunda e ampla dos dados.

A equação "mais informação implica em mais ações bem sucedidas" não é exatamente uma novidade. Mas houve uma grande mudança de escala e de formato, com dados estruturados e não estruturados precisando ser processados de forma muito mais rápida e objetiva.

É mais difícil, sem dúvida, mas em compensação, a boa gestão desses grandes volumes de dados permite conhecer muito melhor os clientes existentes e potenciais, entender seus hábitos e suas preferências, enriquecer o conhecimento sobre seus comportamentos.

Assim, se os dados "falam", por que não conversar e interagir com eles?

Além disso, não podemos esquecer da necessidade de garantir que o sistema de informação seja capaz de acompanhar dinamicamente todo o ciclo de vida do cliente através de múltiplos canais e múltiplas fontes disponíveis para a exploração e cruzamento de dados. Talvez, uma das peças faltantes mais críticas atualmente quando se fala em Big Data é responder à questão: "O que seu cliente está fazendo agora?"

Sua empresa já possui um Sistema de Informação eficiente voltado para o cliente? Comente sua experiência!

Por: Sachin Wadhwa

Fonte: corporate.canaltech.com.br

Não é novidade que o volume de dados e informações disponíveis no mundo atual está explodindo. De acordo com o IDC (International Data Corporation), o mercado global de Big Data e Analytics, em 2015, irá atingir US$ 125 bilhões. A área analítica para a “Internet das Coisas” (Internet of Things) está apresentando um crescimento anual expressivo de 30%. São dados gerados por sensores, máquinas e equipamentos, por exemplo, que nos fornecem muitas informações importantes para diagnóstico, monitoramento e criação de modelos preditivos.

Para a grande maioria das empresas, gerenciar seus dados sempre foi parte importante dos negócios. A novidade agora está na proporção, no escopo e na escala. Estamos trabalhando com volume, velocidade e variedade de dados jamais vistos antes. Extrair valor desse oceano de informações é um grande desafio. E ser capaz de separar o ouro da areia será o diferencial que irá definir ganhadores e perdedores.

Há não muito tempo, as empresas pensavam estar na vanguarda da tecnologia se pudessem aproveitar os dados transacionais de seus clientes para se comunicar de forma mais eficaz com eles. Ao combinar um software CRM e ERP com outra aplicação de negócios, um profissional de marketing tinha tudo o que possivelmente precisaria saber sobre um cliente: ou seja, histórico de compras (incluindo devoluções ou reembolsos), planos de serviços, registros de fidelidade, localização geográfica, demografia e taxa de rentabilidade do cliente.

Mas vale a pergunta: embora essa informação histórica seja valiosa, ela representa, de fato, uma completa representação do seu cliente?

Será que ela reflete as preferências dos seus clientes para além daquilo que você vende? Você sabe como seu cliente realmente se sente sobre a sua empresa e seus produtos e serviços? Você sabe onde mais seu cliente costuma comprar, para assim compreender plenamente sua concorrência?

Se você não pode responder sim para pelo menos uma dessas perguntas, então você pode não conhecer o seu cliente tanto quanto imagina e não está, realmente, explorando os dados em suas diversas dimensões.

História é apenas história é preciso investir em novas ferramentas - Big Data

A verdade é que todos os dados transacionais e descritivos que comumente eram usados, como os listados acima, fornecem realmente uma visão histórica do cliente – o que eles já fizeram com a sua empresa. Mas atualmente esse modelo é insuficiente para entregar o necessário, para se prever as ações do cliente no futuro. E por que essa previsão é importante?

Como um profissional de marketing, se você sabe o que seu cliente está propenso a fazer com base no comportamento passado e presente, estará muito mais preparado para se comunicar com ele de forma mais inteligente e alcançar maiores taxas de sucesso. Se ficar restrito somente ao histórico e aos dados internos da sua empresa, então é bem provável que esteja perdendo uma grande oportunidade de nutrir e aprofundar o conhecimento e i relacionamento com seus clientes. Para agravar, quanto mais conectada é a sociedade e com mais opções, mais dinâmico e incerto é o comportamento do cliente, e maior ainda a sua infidelidade.

Em outras palavras: se não tiver a dimensão múltipla do cliente, fica praticamente impossível traçar o mapa do seu comportamento atual e futuro para sincronizar essas tendências com o modelo de ofertas e converter informação em vendas. A exploração histórica é algo que já ocorreu em circunstâncias que, na grande maioria dos casos, já não estão mais presentes.

Resolver grandes questões de marketing, como identificar os segmentos que compõem o mercado em um contexto dinâmico e altamente veloz, é, sem dúvida, um dos pontos que demandam a articulação de Big Data. O mesmo vale para a identificação de mercados ou clientes mais atrativos, o que exige coleta mais eficiente e análise muito mais profunda e ampla dos dados.

A equação “mais informação implica mais ações bem sucedidas” não é exatamente uma novidade. Mas houve uma grande mudança de escala e de formato, com dados estruturados e não estruturados precisando ser processados de forma muito mais rápida e objetiva.

A boa gestão desses grandes volumes de dados permite conhecer muito melhor os clientes existentes e potenciais, entender seus hábitos e suas preferências, enriquecer o conhecimento sobre seus comportamentos e traçar verdadeiramente uma visão 360 graus.

Está satisfeito com o relacionamento da sua empresa com o cliente? Deixe seu comentário!

Por: Artur Miranda

Fonte: imasters.com.br

Pesquisa realizada por empresa de consultoria em gestão de clientes revela o que muitos já estão notando, especialmente depois da chegada do relógio inteligente Apple Watch: os dispositivos vestíveis, ou wearables, estão invadindo também o ambiente corporativo.

Com o título “Colocando Wearables para trabalhar: Insights sobre a Tecnologia dos Wearables em Negócios", o levantamento confirma que os wearables são vistos como uma plataforma estratégica para melhorar o desempenho dos negócios e são considerados uma área em expansão de investimento.

Os wearables são a próxima fase da revolução dos mobiles. Esta pesquisa demonstra uma grande oportunidade para os casos de uso de wearables para impulsionar negócios de valor significativo. O estudo realizado foi conduzido entre 27 de fevereiro e 1º de março deste ano. A pesquisa foi feita entre mais de 500 profissionais que adotaram a tecnologia dos wearables em empresas de vários portes. Entre outros aspectos, ela demonstra como os profissionais que adotam esses gadgets (dispositivos) estão planejando incorporar esses dispositivos em processos de negócios do dia-a-dia, para melhorar a produtividade e conectividade entre os funcionários e os clientes.

O levantamento leva em conta informações a partir de cinco áreas pesquisadas: significado estratégico, áreas projetadas de crescimento, tendências de evolução dos dispositivos, o impacto dos insights de dados e a importância de um ecossistema de aplicativos em expansão.

Segundo os dados, o uso de wearables nas empresas deverá triplicar nos próximos dois anos, já que quatro das cinco principais áreas de crescimento estão ao redor da melhora da experiência do consumidor. Isso inclui acesso em tempo real às informações de clientes, instruição ou diretrizes de trabalho de campo com as mãos livres, análises a alertas corporativos e treinamento remoto do consumidor. O uso desses gadgets vem sendo liderado pela integração com programas de fidelidade, aplicações de ponto de venda e experiências imersivas.

A pesquisa destaca, em especial, a chegada dos smartwatches. Dos entrevistados, 62% usam ou planejam ter relógios inteligentes no ambiente corporativo nos próximos dois anos. Entre as vantagens para uma equipe de vendas que trabalha remotamente ou on-the-go, os representantes podem usar recursos de fala em sua língua para enviar informações diretamente do smartwatch a um sistema de CRM. Já para os clientes VIP, os representantes de serviço ao consumidor usando um smartwatch no varejo, por exemplo, podem ser alertados sobre as preferências dos consumidores-chave, permitindo que eles propiciem uma experiência altamente personalizada.

E não são somente os smartwatches que estão entrando no ambiente corporativo. O cordões digitais e óculos inteligentes ocupam o segundo e terceiro lugares por seu impacto esperado sobre empresas. Com crachás e cordões inteligentes, há a possibilidade para clientes e gerentes efetuarem pagamentos e controlarem o acesso a locais restritos, por exemplo. Esses dispositivos também geram dados que podem ser analisados para saber mais sobre o tráfego de pessoas e seus comportamentos.

Um gadget que, mesmo sendo pouco utilizado atualmente, pode fazer a diferença são os óculos inteligentes. Eles podem fornecer suporte imediato aos representantes de serviço de campo remotos. Por exemplo, um técnico em uma plataforma de petróleo pode se conectar a diagramas técnicos pelos smartglasses, que mostram os passos necessários para um reparo.

Outro ponto interessante do levantamento é considerar que os dados gerados pelos wearables podem mudar o panorama de uma empresa no mercado. Atualmente, somente 8% dos usuários de dispositivos móveis afirmam estar completamente prontos para obter análises para ações a partir do volume de dados coletados pelos gadgets. Quando o uso desses aparelhos nas empresas acelerar, essas informações poderão ajudar as empresas a tomar decisões e exibí-las em tempo real.

Por fim, a pesquisa também aponta para a expansão do ecossistema de aplicativos corporativos como estímulo à adoção dos wearables. Segundo o estudo, 30% dos usuários citam a falta de aplicações de negócios como um desafio primário na implantação desses aparelhos. Quando o ecossistema de apps crescer e o novo hardware permitir cenários de negócios mais complexos, o número de empresas que adotam os dispositivos vestíveis deverá aumentar dramaticamente.

Achou esse post interessante para o seu negócio? Deixe seu comentário!

Fonte: corporate.canaltech.com.br

Acontece no mês de abril a AUTOCOM 2015 – 17ª Feira e Congresso Internacionais de Automação para o Comércio. A Sispro Software Empresarial estará presente no evento apresentando novidades de uma solução inovadora, desenvolvida para atender às necessidades do mercado varejista – o SISPRO ERP...

Já estamos em 2015 e os sistemas ERP continuam indispensáveis na gestão de negócios empresariais. Muitas empresas têm o adotado para alcançar excelência operacional, na qual gestores podem tomar decisões mais rápidas.

O futuro do ERP é suscetível, sendo afetado por tecnologias e tendências e promovendo benefícios a usuários e desenvolvedores. Por isso listamos as 10 principais tendências do ERP para esse ano. 

Empresas e desafios sempre caminharão juntos. Seja pelo cenário econômico instável, pelo fato de que está cada dia mais difícil corresponder às expectativas dos clientes, pelo aumento da concorrência ou pela dificuldade em manter uma equipe qualificada e comprometida.

E esses são apenas alguns dos muitos leões que os executivos precisam domar diariamente e que fazem da tecnologia um diferencial competitivo fundamental, pois ela pode ajudar em muitos – se não em todos – os pontos descritos acima.